Estresse, alimentação e dieta

Doces e dietas


Coisa mais complicada é manter uma dieta equilibrada ou mesmo uma dieta de emagrecimento, com foco e resultado quando unimos este esforço a momentos de estresse e ansiedade.

O pior é que quando começamos a nos dar recompensas, ou seja, quando entramos em momentos de “lixo”, onde é permitido comer “o que se quer”, o que se tem mais prazer, o que “nos faz falta”, desencadeamos um processo reverso a dieta e queremos comer o mundo… com chocolates, claro!

Isso acontece porque, segundo descobertas, escolhemos alimentos como recompensas ou confortos, pelo excesso de privações, juntamente com o estresse e ansiedade em que estamos no momento.

Assim, escolhemos alimentos mais “saborosos” quando estamos estressados.




Alimentos ruins


O estresse, segundo as pesquisas, afeta nosso cérebro e reduz a parte de informações sensoriais. O que também acontece com a parte que é ligada a autocontrole. Então, os alimentos mais conhecidos como “junk foods”, que na verdade são os que estão carregados com açúcar e sal, além dos glutamatos e realçadores de sabor, são os mais preferidos.

Assim, esses alimentos de recompensa nos parecem mais saborosos o que nos faz “sair da linha” e da dieta, claro.

Exercícios físicos




Não para por aí. A ansiedade também faz outros estragos em nossa dieta. Pois, juntamente a isto, a ansiedade também altera a vontade de se exercitar, o que geralmente está associado a dieta, certo?

Pois é, para piorar, o estresse reduz a vontade de se exercitar. Antes pensava-se que o estresse estava como ponto positivo a exercícios, como estímulo, mas ele também se liga a aumentar as sensações de cansaço que os exercícios trazem.


Então fique atento ao seu nível de estresse e mantenha uma boa escolha sobre sua alimentação. Não deixe de ler nossos artigos ligados a autoestima.

O que é então a famosa baixa autoestima?

O que é então a famosa baixa autoestima?


Você já usou palavras sobre si mesma como “eu sou uma idiota”? Já ficou infeliz sobre sua pessoa? Se achou inferior a outras pessoas de alguma forma?

Já se sentiu perdedora e se “maltratou” de alguma forma por palavras?

“Agora preste atenção: é normal que usemos expressões ríspidas em alguns momentos. Porém, se você pensa sobre si mesma sempre ou quase sempre, você pode ter um problema de baixa autoestima!”

A baixa autoestima acontece quando você tem uma opinião sobre si mesma de forma negativa ou julga-se e avalia-se negativamente com certa frequência. Ou seja, quando você se dá um valor negativo sobre sua pessoa.

Veja estas frases geralmente ditas por pessoas que estão com baixa autoestima.


  • “Sou muito anti social e fico nervoso quando preciso falar com pessoas numa festa. Prefiro nem ir”
  • “Não entendo nada do que o professor fala. Devo ser uma burra”
  • “Estou gorda e feia”
  • “Sabia. Isso sempre me acontece” (referindo-se a algo que deu errado)
  • “Nunca vou aprender isso”


Normalmente, quando estamos com baixa autoestima, temos enraizados em nossa mente estes tipos de pensamentos. São padrões de pensamentos que temos como verdadeiras sobre nossa pessoa, nossa identidade. São crenças sobre nós mesmas!
E isso traz grandes impactos sobre nossa vida e como nós reagimos a ela. E claro, provavelmente tornamos nossa vida assim, negativa!


Você se identificou?

Sobre os pontos que descrevemos acima, você acha que se identifica com eles? Acha que também enfrenta este tipo de problema?

Você tem ou já teve pensamentos negativos como estes?

Eles fizeram parte da descrição sobre você?

Bom, se você identificou estas reações e palavras rígidas ditas ou pensadas sobre si mesma, e percebe que as usa com frequência, considere ler o artigo do blog GarotasCrescidas, que traz um programa de empoderamento feminino.

Reconhecendo a baixa autoestima

Reconhecendo a baixa autoestima


Nós todos passamos por momentos em que nossa autoestima fica um pouco abalada, ou mesmo estremecida, não é mesmo? A autoconfiança acaba por perder a devida força e acabamos pensando negativamente sobre as coisas e sobre nós mesmas.

Se você acredita que tem uma constante baixa autoestima ou não tem tanta certeza sobre este assunto, pode ter bons caminhos neste artigo que podem lhe ajudar a ao menos entender sobre sua autoconfiança.

Vamos começar por entender o que seria autoestima e os impactos que ela pode ter sobre sua vida.


Mas então, o que seria a autoestima?

Mas então, o que seria a autoestima


A palavra autoestima tem grandes relações com outras palavras como auto imagem ou autoconfiança, por exemplo, pois estão diretamente ligados a maneira como nos vemos e percebemos a nós mesmas.
Geralmente esta auto imagem vem juntamente com um certo “valor” que damos a nós como pessoas. Assim, a autoestima está diretamente envolvida em como nós nos vemos, nos pensamos ou o “valor” que nos damos como mulheres.

E é ai que está o ponto principal: qual o valor que nos damos?
Qual nossa estima por nós mesmas?

Já deu para ter alguma compreensão? Então vamos fazer um exercício simples para deixar ainda mais claro?

Pegue um papel e caneta (ou use seu computador ou celular)  e escreva uma curta descrição sobre si mesma. Depois de concluído, responda os pontos abaixo:

  • Quais as palavras que você usou quando se descreveu?
  • Você usou palavras positivas ou negativas?
  • Identifique em sua descrição, os valores que julgou ter sobre si mesma? São valores positivo, neutros ou negativos?
(Continua no próximo post)

Quando estamos com baixa autoestima

Quando estamos com baixa autoestima

A baixa autoestima pode está te afetando em vários pontos importantes de sua vida! Estando deprimida ou não, a baixa autoestima pode te trazer complicações que você, aos poucos, vai percebendo em seu comportamento. Ela pode se apresentar como um mau humor, juntamente com uma visão negativa sobre você mesma.

E isto geralmente está relacionado a depressão também.

Assim, se você está deprimida e com baixa autoestima, podem aparecer alguns sintomas como os a seguir relacionados:

  • Sensação de vazio, tristeza que vem do nada;
  • Não consegue tomar decisões sozinha
  • Pensamentos suicidas ou com tendência a se machucar
  • Sem energia;
  • Falta de interesse em atividades que antes eram prazerosas;
  • Mudança em sua relação com o apetite;
  • Insônia, sono irregular (acordando durante a madrugada e não conseguindo voltar a dormir) ou excesso de sono;
  • Agitação (estado diferente do que você costuma sentir)


É possível que você esteja deprimida, caso tenha alguns destes sintomas como sendo novidade em seu comportamento. Principalmente se estiverem acompanhados de mau humor e perda de prazer pelas coisas que gostava de fazer.

Seria muito importante a você procurar um médico especialista, como um psicólogo para obter uma opinião mais clínica e se necessário, começar um tratamento.

Quanto antes você começar seu tratamento, mais eficaz serão os resultados e com isso o retorno de uma melhor autoestima.

Baixa autoestima

Baixa autoestima

Ter uma baixa autoestima pode ser uma reação pontual, ou seja, pode ser que ela esteja relacionada a um momento singular que você está passando. Um momento estressante ou um acontecimento que causou esta baixa momentânea. Ninguém melhor que você para avaliar se isto é o caso.

Às vezes essas causas momentâneas podem ser um problema financeiro, uma doença persistente, uma dor crônica, problemas no relacionamento. Às vezes também o problema vem já de um tempo e pode, aos poucos estar minando sua autoestima e causando outros problemas relacionados, como uma preocupação crônica, uma fobia ou um ataque de pânico, por exemplo.

Em quais circunstâncias você está vivendo no momento atual? Está passando por alguma dificuldade extrema? Analise-se por um tempo e se possível anote.

Assim, o que pode ser hoje uma baixa autoestima, pode crescer e tornar-se um problema maior. Fique atenta!

Se sentir que está tendo os itens destacados acima, como pensamentos constantes de se machucar, ou mesmo distúrbios alimentares ou seu humor ficar oscilando.

Então observe-se. Se algumas destas coisas está acontecendo com você, fique atenta para que não gere uma depressão. Fatores assim que geram esta baixa estima, podem como já dito, se desenvolver como um fator de vulnerabilidade e como um passe de mágicas aumentarem e se desenvolverem em causas maiores. Se você se interessa em se cuidar e gostaria de saber mais como, veja este depoimento sobre um programa de empoderamento feminino aqui.


Impactos da baixa autoestima - parte 2

baixa autoestima

(Continuação do post anterior)

O inverso também acontece com pessoas que têm baixa autoestima. Por se considerarem inferiores, ou até mesmo incapazes de realizar algum desafio, podem ser extremamente duras consigo, se forçando excessivamente pois acreditam que precisam fazer mais e mais para encobrir suas faltas de habilidade ou capacidade.

Elas não acreditam em suas capacidades ou que podem realizar coisas bem feitas com suas habilidades.

Socialmente, pessoas que têm baixa autoestima costumam ficar angustiadas quando ocorrem situações de crítica. Muitas das vezes, podem ter um comportamento ríspido nessas situações! Se julgam inferiores, rebaixando-se socialmente para agradar os outros. Podem se apresentar tímidos e evitam contato social, atividades de lazer recreativos e acreditam que não merecem prazer ou diversão.

Não se colocam em posição de julgamento, como em esportes competitivos ou em práticas artísticas para não se exporem.

autocuidado


Por vezes, não se valorizam e não possuem muito autocuidado (vestimentas limpas ou arrumar-se) ou o fazem perfeitamente para esconderem situações ou ações que não querem ser julgadas pelos outros.

Por vezes, as pessoas com baixa autoestima podem se envolver com abuso de álcool ou drogas. Criam um mundo solitário/particular onde se julgam mais confortáveis ou autoconfiantes.

Você tem algum problema com baixa autoestima? Se identificou com alguns pontos?

Repense os pontos anteriores e faça anotações de como você costuma interagir ou mesmo como sua estima impacta em seu cotidiano, em suas ações e suas conquistas sociais e pessoais.

E claro, se necessário, procure ajuda profissional e dê mais estima a você!

Você também pode procurar cursos ou programas que elevam a autoestima. Posso indicar um site que traz um bom curso relacionado a autoestima e poder feminino. Conheça o garotascrescidas.com.

Impactos em nossas vidas quando lidamos com baixa autoestima

Impactos da baixa autoestima
Se no dia a dia percebemos que temos baixa autoestima e que estamos nos julgando como inferiores, mulheres perdedoras, e ficamos “pra baixo” facilmente, talvez seja o momento de perceber o quanto isso influencia em nossas vidas.

Realmente a baixa autoestima tem vários efeitos sobre diversos aspectos da vida de uma pessoa. Principalmente se você é uma mulher que diz ou pensa negativamente sobre si mesma.

Como você se julga? Quais os valores que dá sobre si mesma? Mesmo que de brincadeira, como você se nomeia? Você diz coisas negativas sobre você mesma? Tem estes pensamentos frequentes?
Se julga feia, incapaz, estúpida ou algo assim quando as coisas não dão certo?

As vezes acontece também de não aceitarmos ou reconhecermos quando fazemos algo de qualidade.

Como você recebe um elogio por algo que fez?


Você não tem resposta? Fica achando que não fez o bastante para merecer o elogio?
Ou simplesmente responde: “Não ficou tão bom assim”

Geralmente as pessoas que têm baixa autoestima acham que as coisas não darão muito certo para elas. Ficam tristes, desmotivadas, ansiosas, frustradas… E isso vem ações para se auto sabotar evitando desafios e oportunidades.

Muitas vezes essas pessoas tem até reações “agressivas” ou ansiosas quando interagem com outras pessoas.

Isso vem junto a vários impactos na vida desta pessoa. Afeta negativamente seu desempenho no trabalho ou mesmo na escola - se a pessoa estiver nesta fase ou voltando a estudar. O que faz com que seu potencial não alcance a totalidade, o que traz mais frustração, pois essas pessoas “acreditam fortemente” que não são capazes de aprender ou realizar! Acreditam mais nos outros que em si mesmas.

(Continua no próximo post)

Você e os pensamentos negativos

(continuação do post anterior)

pensamentos

Além disso, estar diante de uma situação, altera todo o seu dia, te deixando com pensamentos e comportamentos que contribuem muito para que fique ansiosa e cheia de incerteza sobre as coisas. Isso só reforça as afirmações que você faz sobre você, como “eu não consigo”, ou “eu sou um fracasso”.

Vamos supor que você tenha então a “crença negativa” do tipo: "Eu sou uma idiota". Você cria regras para que as pessoas não percebam esta afirmação (e ela não existe, é claro). Essas regras são para manter sua autoestima em um nível aceitável. Você está se preservando, não quer ficar exposta e ficar com a autoestima baixa.

Então você cria a seguinte regra: "Não posso me expor a ponto de deixar que os outros vejam minhas habilidades, pois assim eles saberão que sou uma idiota”. Assim você entra em um estado de “preservar sua crença negativa”. Ela fica “protegida” e “adormecida”. Intocada por sua regra.

Se você consegue manter sua regra, você pode se sentir bem, não é? Sente que está segura, ninguém vai “acordar” sua frágil autoestima. Mas acontece que seus amigos convidam você para sair a noite.

Você acaba de entrar em uma situação de risco! Você terá que se expor. Vai mostrar suas habilidades, suas opiniões enquanto estiver com as pessoas.

Provavelmente sua regra será quebrada!

É aí que entram suas negatividades. Suas auto depreciações! Você começa a pensar: "Isso não vai dar certo", ou "Todos vão saber que sou uma idiota", e ficará muito ansiosa!

ansiedade


Começará a pensar como agir em tal situação. Se você aceitar sair com seus amigos, vai tentar arrumar um jeito das pessoas não chegarem a conclusão de que é uma idiota, uma estúpida. Sua mente ficará se questionando a noite anterior, tentará preparar uma desculpa para sair mais cedo do encontro. 

Mas porque isso? Tudo isso para você se confirmar e preservar a “crença negativa” que faz de si mesma. Você não pode quebrá-la, criou as regras perfeitas para não chegarem a ela, agora está em uma situação de risco. Como pode deixar que saibam de suas fraquezas, que descubram e apontem suas fraquezas?

As regras que você cria para não atingirem ou não descobrirem suas fraquezas, são inúteis! Mais cedo ou mais tarde, você entrará em uma situação de risco, suas regras serão quebradas e vão “tocar” em seus pontos fracos, suas crenças negativas.

"Eu sou uma idiota" é confirmada de várias maneiras por você. Inicialmente você confirma fortemente com todas as conclusões  e antecipações negativas que você faz: "não vai dar certo". Continuando as confirmações, você fica tão ansiosa que usa isso como afirmação mental de que você é realmente o que acredita sobre si - "Fico tão preocupada com um simples passeio com os amigos que devo ser mesmo uma idiota". Em terceiro lugar, quando as coisas não seguem o percurso esperado por você, como você responder uma pergunta de maneira “errada” durante o encontro com os amigos. Você irá se culpar, ao invés de relaxar e rir da situação, pois isso não é o fim do mundo. 

O contrário também pode acontecer. Você vai muito bem durante o encontro com os amigos, bate um bom papo com eles, e conversa normalmente, mas você, muito crítica ignora seu sucesso seu entusiasmo. Não reconhece que foi bem na confraternização com seus amigos.

Isso acontece com você? Não exatamente esta situação, mas outras relacionadas a ter uma baixa autoestima, ter depreciações sobre si mesma, ter crenças negativas e criar regras para manter-se preservada? Se quiser ferramentas poderosas para melhorar sua autoestima, leia o artigo do blog garotascrescidas.com para mulheres seguras.


Autoestima e pensamentos depreciativos

Você tem pensamentos depreciativos sobre você?

Se acha feia, incapaz de aprender coisas novas, inferior a outras pessoas, ou prefere ficar em casa que se expor a outras pessoas e dar sua opinião?

pensamentos depreciativos


Um outro exemplo para continuar nosso raciocínio. Vamos imaginar que você se sente incapaz de realizar uma tarefa no trabalho com receio de errar e levar uma bronca ou receio de seus colegas não mais confiarem em suas habilidades.

Com isso você “corre” de situações novas, que possam requerer suas habilidades em que você não suportaria errar e ficar exposta à crítica das pessoas de seu trabalho.

Isso mexeria diretamente com sua autoestima, certo?

Assim funciona: para se precaver, você não se arrisca e cria uma zona de conforto para não entrar em uma “situação de risco” com sua autoestima.

Um exemplo: imaginemos que estamos em momentos que requerem uma situação que nos tira de um estado de “zona de conforto” e que mexem exatamente em pontos ligados a nossa autoestima, como citado acima, onde preferimos nos esconder.

sensação de medo


Esse risco, nos dá uma sensação de medo, de desproteção e começamos a ter pensamentos que algo ruim possa acontecer.

Então começamos a ter pensamentos negativos:

  • Temos a sensação que coisas ruins possam acontecer
  • Exageramos o quanto as coisas ruins serão
  • Subestimamos nossa capacidade de lidar com estas situações, e
  • Nem conseguimos imaginar o contrário, (exemplo: que um colega pode nos ajudar a acertar ou que, o que temos que fazer possa sair bem feito)


Quando você assume conclusões tão negativas antecipadamente sobre o que pode acontecer, você tende a ter um comportamento muitas vezes inútil. Com isso, você tende a:


  • Evita novas situações,
  • Tenta experimentar tal situação, mas a deixa se as lhe parecem complicada ou sente extrema ansiedade
  • Fica com muita cautela. Por exemplo, você só consegue ou só tenta, se tiver alguém com você, toma algum medicamento para acalmá-la, se prepara muito antecipadamente para a situação, etc.
(Acompanhe no próximo post a continuação sobre o assunto)